Grooveshark retirado da App Store

O Grooveshark é o melhor e mais simples site de streaming de músicas, mas também é pirata. Como o YouTube, ele não identifica os usuários que sobem conteúdo e é muito comum achar material protegido por copyright por lá, sem a autorização das gravadoras.



Em janeiro, o Universal Group entrou com um processo contra os donos da rede, alegavando que o serviço mantinha cópias ilegais do seu catálogo de 1972, como discos do The Who e do Jackson 5. Não contente, a gravadora ainda pediu diretamente à Apple que retirasse o aplicativo do Grooveshark da App Store. E conseguiu.
Na internet, todos podem acessar o Grooveshark de graça. Eles só pedem US$ 3 mensais de quem quer navegar por lá sem ver propagandas ou quer acessá-lo de dispositivos móveis, como Android, BlackBerry, Palm, Symbian e, até semana passada, o iOS.

O Grooveshark continua disponível nas outras plataformas de dispositivo móvel, e o site também está no ar.

Não é a primeira vez que a ferramenta passa por algo assim. No ano passado, o site foi processado pela EMI, mas a gravadora desistiu da queixa e buscou um acordo. Em março deste ano, o Pink Floyd processou a EMI alegando que não estava recebendo o lucro de execuções digitais. O Pink Floyd ganhou e a EMI obrigou que o site retirasse suas músicas do acervo.